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QUADRADINHOS, Histórias aos

Processo de narração em que a sequência de uma narrativa é dada por trechos integrados numa imagem desenhada. Podemos considerar a iluminura da Idade Média como seu remoto antepassado, passando pelas estampas do século XIX. As «bandas desenhadas», que apareceram pela primeira vez em 1907, eram sempre histórias cómicas, pelo que ainda hoje os anglo-saxões lhe chamam «comics». O género teve maior expansão nos EUA embira os seus seguidores viessem a espalhar-se por todo o mundo, que foram criando personagens e torno dos quais estruturavam as suas histórias. Assim apareceu , ainda em 1895, o «Yellow Kid», «Li' l' Abner», «Pogo» «Peanuts». Começaram a aparecer histórias de aventuras , como as de «Buck Rogers», «Tarzan», etc., as histórias policiais como as de «Dick Tracy». Nos anos 30, a banda desenhada é influenciada pelo cinema e começa a impor-se a técnica do claro-escuro. Nos anos 40 merece destaque especial um autor extraordinário, Alex Toth, e é também nesta época que ganham vulto as histórias de «western». «Mandrake» e «Fantomas» pertencem também a este período, assim como is célebres «Flash Gordon» e o «agente secreto X-9», com argumentos de Dashide Hammet. O «Super-Homem» nasceu em 1938 o «Batman» e o «Capitão Marvel», além do «Spirit». Os anos 50 foram marcados por revistas de sárira e terror, com a colaboração de artistas notáveis, como o acima ditado Alex Toth. Os anos 60 são os do «Homem de Ferro», o «Capitão América», etc. Com Bill Sienkiewicz («Electra Assassina»), David Stevens e Walter Simonson, são alguns dos maiores artistas actuais. Voltando a 1930, mas agora em França, Alain Saint-Hogan apareceu com «Zig e Puce» e o belga Hergé deu início à longa carreira de «Tintin». «Asterix» aparece pela mão de René Gosciny. Na impossibilidade

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